O voluntário brasileiro que participou dos testes da vacina de Oxford e morreu na última quinta-feira (15) recebeu o placebo e não o imunizante, segundo uma fonte ligada ao consórcio que está realizando os testes. As informações são da revista Veja.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje (20) a notificação do óbito que recebeu na segunda-feira (19).
O placebo utilizado nos testes da vacina de Oxford não é uma água qualquer, mas a vacina meningocócica ACWY. Neste momento, técnicos do Ministério da Saúde e da Anvisa estão em contato contato com cientistas da AstraZeneca para entender o que aconteceu com o voluntário.
No Brasil, a vacina da AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford tem aval para ser testada em 10.000 pessoas com idades superiores a 18 anos. (Metro1)
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