De Amargosa para o mundo: CHEF baiana conquista Dubai com receita de família
- Nova Amargosa FM
- 2 de jul.
- 3 min de leitura

Com uma ambrosia reinventada a partir da receita da avó, a chef confeiteira Lisiane Arouca, que passou a infância em Amargosa, no interior da Bahia, tem encantado o mundo com sua doçura equilibrada e cheia de memória afetiva. Ao lado do chef Fabrício Lemos, seu parceiro de vida e de cozinha, Lisiane comanda o renomado Grupo Origem, em Salvador, e foi reconhecida internacionalmente com o título de “classe mundial” no The Best Chef Awards 2024, em Dubai.
Acostumado a sobremesas extremamente doces, o paladar baiano vem sendo desafiado por Lisiane, que propõe releituras de clássicos da confeitaria local com toques de acidez, salgado e amargor, sem abrir mão da tradição. “É uma forma de reeducar o paladar do baiano, surpreender e, ao mesmo tempo, manter viva a nossa cultura”, afirma.
A paixão pela confeitaria começou cedo. Nascida em Salvador, Lisiane se mudou com a família para Amargosa aos três anos de idade e viveu na cidade até os 13. Foi nesse período que ela entrou pela primeira vez na cozinha por vontade própria. “Sempre gostei de comer doces. Minha mãe não cozinhava, e eu ficava curiosa para aprender. Com oito anos já pegava receitas com as pessoas e tentava reproduzir”, relembra.
Aos 10, enquanto outras crianças brincavam, ela preparava brigadeiros e bolos em casa, influenciada pelas tias — ambas doceiras — e, principalmente, pela avó Marieta. Foi com ela que aprendeu a fazer o “doce de leite da vó Marieta”, uma ambrosia adaptada com menos gemas e mais gosto de leite e açúcar queimado. “Ela tentou economizar nos ingredientes e acabou criando uma versão mais saborosa”, conta a chef. A receita de família hoje brilha em versões sofisticadas no menu dos restaurantes do Grupo Origem, simbolizando uma ponte entre o passado e o futuro da confeitaria baiana.
Esta matéria foi elaborada com base completa na entrevista concedida pela chef Lisiane Arouca ao jornal A Tarde.
De Amargosa para os palcos da alta gastronomia mundial, Lisiane Arouca mostra que o sabor da infância pode, sim, ganhar o mundo — sem perder suas raízes.Com uma ambrosia reinventada a partir da receita da avó, a chef confeiteira Lisiane Arouca, que passou a infância em Amargosa, no interior da Bahia, tem encantado o mundo com sua doçura equilibrada e cheia de memória afetiva. Ao lado do chef Fabrício Lemos, seu parceiro de vida e de cozinha, Lisiane comanda o renomado Grupo Origem, em Salvador, e foi reconhecida internacionalmente com o título de “classe mundial” no The Best Chef Awards 2024, em Dubai.
Acostumado a sobremesas extremamente doces, o paladar baiano vem sendo desafiado por Lisiane, que propõe releituras de clássicos da confeitaria local com toques de acidez, salgado e amargor, sem abrir mão da tradição. “É uma forma de reeducar o paladar do baiano, surpreender e, ao mesmo tempo, manter viva a nossa cultura”, afirma.
A paixão pela confeitaria começou cedo. Nascida em Salvador, Lisiane se mudou com a família para Amargosa aos três anos de idade e viveu na cidade até os 13. Foi nesse período que ela entrou pela primeira vez na cozinha por vontade própria. “Sempre gostei de comer doces. Minha mãe não cozinhava, e eu ficava curiosa para aprender. Com oito anos já pegava receitas com as pessoas e tentava reproduzir”, relembra.
Aos 10, enquanto outras crianças brincavam, ela preparava brigadeiros e bolos em casa, influenciada pelas tias — ambas doceiras — e, principalmente, pela avó Marieta. Foi com ela que aprendeu a fazer o “doce de leite da vó Marieta”, uma ambrosia adaptada com menos gemas e mais gosto de leite e açúcar queimado. “Ela tentou economizar nos ingredientes e acabou criando uma versão mais saborosa”, conta a chef. A receita de família hoje brilha em versões sofisticadas no menu dos restaurantes do Grupo Origem, simbolizando uma ponte entre o passado e o futuro da confeitaria baiana.
Esta matéria foi elaborada com base completa na entrevista concedida pela chef Lisiane Arouca ao jornal A Tarde.
De Amargosa para os palcos da alta gastronomia mundial, Lisiane Arouca mostra que o sabor da infância pode, sim, ganhar o mundo — sem perder suas raízes.
Outro Olhar Info
Comments