![](https://static.wixstatic.com/media/2185a4_efb8f278f61242bfa49bfe39c8492f33~mv2.jpg/v1/fill/w_140,h_85,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/2185a4_efb8f278f61242bfa49bfe39c8492f33~mv2.jpg)
A Bahia registrou 16 terremotos em fevereiro e a cidade de Jacobina, no norte do estado, foi a mais atingida. O tremor mais intenso, no entanto, foi registrado em São Félix do Coribe, com 3.5 de magnitude.
Apesar do nome assustar, todo tremor de terra é um abalo sísmico, portanto terremoto – independentemente do impacto. Os danos geralmente são causados em abalos a partir da magnitude registrada em São Félix do Coribe.
No Nordeste, o fenômeno é monitorado pelo Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que registrou 39 tremores na região durante o último mês. Os 16 casos da Bahia representam um total de 41% dos registros.
Só em Jacobina, foram 10 eventos sísmicos entre os dias 5 e 24 de fevereiro. As magnitudes variaram entre 1.3 e 2.7. Outras cidades atingidas foram Jaguarari, Araci, Curaçá e Camaçari. Confira:
![](https://static.wixstatic.com/media/2185a4_2148091dbd834db592a04c8788f59caa~mv2.jpg/v1/fill/w_144,h_139,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/2185a4_2148091dbd834db592a04c8788f59caa~mv2.jpg)
A medida é em Escala Richter?
O LabSis explicou que a magnitude mede a potência de um terremoto pela energia que ele libera em seu epicentro e é determinada pelas leituras dos sismógrafos. Muitos sismólogos utilizam atualmente o termo “magnitude do momento” para terremotos de média e alta potência.
A escala é calculada de maneira diferente da antiga escala Richter, desenvolvida nos anos 1930. Agora, a maioria das autoridades sismológicas agora usa outras escalas semelhantes, como a escala de magnitude do momento para relatar magnitudes de terremotos.